quinta-feira, 20 de maio de 2010

Jornalismo de Guerra


Ao contrário do passado, o Mundo tem actualmente acesso imediato através dos meios de comunicação à realidade dos teatros de guerra. Passou-se do mensageiro que trazia novidades dos campos de batalha ao Rei e Imperador para as imagens em directo do conflito.
No desenrolar do seu desenvolvimento, a comunicação social tem tido como principal objectivo levar a realidade aos seus diversos públicos, mostrando, relatando o mais possível, inclusive a actualidade dos cenários de guerra.
De acordo com a Federação Internacional de Jornalistas (IFJ) em 2007 foram mortos 171 jornalistas no desempenho da sua profissão durante os mais variados conflitos. Ainda em 2003 e também no Iraque, dois jornalistas portugueses correram riscos. O então jornalista da rádio TSF Carlos Raleiras foi raptado e mantido sequestrado durante 30 horas, findas as quais conseguiu sair são e salvo. Na mesma emboscada Maria João Ruela, da SIC, foi ferida com alguma gravidade.
Estes são apenas alguns exemplos de graves riscos e consequências que esta profissão fomenta.

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